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Durante a minha caminhada vim percebendo a a necessidade de propagar o conhecimento da parte histórica e cultural das religiões de matriz africana no intuito de colaborar com a diminuição do preconceito e do medo que foi gerado em torno da nossa religião, percebi também o quanto a politização dos nossos é importante para que eles saibam debater, discutir e se defender da politica de ódio que vem sido implantada na nossa sociedade. As rodas de conversa, as oficinas, os eventos que são promovidos dentro e fora do Ilê tem uma função muito importante que vai além da nossa religiosidade. É uma forma de levar a nossa história para a que a sociedade entenda que temos deveres e direitos, é uma forma de resistência. Nessa luta árdua, esbarrei em muitos obstáculos e enfrentamentos mas nunca desisti de continuar com o projeto Axé bambuzal, pois apesar das dificuldades, poder ver cada evento realizado, é a certeza de que temos que continuar lutando, engajados numa luta de desconstrução do preconceito e da discriminação que enfrentamos todos os dias.
A organização religiosa unidade territorial de matrizes africanas denominada EGBÈ ILÊ ASE OLOYATORUN, onde em anexo está localizada a sede da COMASG lê se Comissão das Matrizes Africanas do Município de São Gonçalo, localizado na Rua CARDEAL SARAIVA Lotes 25 e 26 da quadra 127 do Bairro Jardim Bom Retiro, na cidade de São Gonçalo, tem como base social os debates que fomentam a luta pelas ações afirmativas em prol do povo preto, da luta no combate ao crime de ódio religioso, ao genocídio da juventude nas periferias, na manutenção das atividades sócio culturais, nas rodas de conversa sobre saúde da mulher, do idoso e da população negra em geral, oficinas culturais de artesanato originários, desde vestes, gastronomia aos cânticos, percussão, rodas de conversa sobre saúde da população LGBTQI+, participamos em parceiras de eventos na UFF, nas câmaras municipais de Niterói, são Gonçalo e Itaboraí, com ONGs como a BEMTV, na FRENTE PAPA GOIABA que trabalha na inserção da juventude negra no mercado de trabalho, na oficina de dança como afoxé e ballet Afro chamado NIGRINHAS SAMBADEIRAS, na Capacitação das lideranças religiosas de matriz africana quanto a formalização de suas unidades territoriais e quanto aos direitos e amparos legais, junto a REDE RENAFRO realizamos seminários com a juventude de terreiros em encontros nacionais , como foi em 2013 na Bahia, em 2016 no Rio de Janeiro.
A organização religiosa unidade territorial de matrizes africanas denominada EGBÈ ILÊ ASE OLOYATORUN, onde em anexo está localizada a sede da COMASG lê se Comissão das Matrizes Africanas do Município de São Gonçalo, localizado na Rua CARDEAL SARAIVA Lotes 25 e 26 da quadra 127 do Bairro Jardim Bom Retiro, na cidade de São Gonçalo, acolhe toda comunidade em seu entorno e quem mais a procurar. Somos uma instituição religiosa, assistencialista que presta apoio espiritual , emocional e social . Trabalhamos na manutenção das atividades sócio culturais, nas rodas de conversa sobre saúde da mulher, do idoso e da população negra em geral, oficinas culturais de artesanato originários, desde vestes, gastronomia aos cânticos, percussão, rodas de conversa sobre saúde da população LGBTQI+.
A organização religiosa unidade territorial de matrizes africanas denominada EGBÈ ILÊ ASE OLOYATORUN, onde em anexo está localizada a sede da COMASG, lê - se Comissão das Matrizes Africanas do Município de São Gonçalo, localizado na Rua CARDEAL SARAIVA Lotes 25 e 26 da quadra 127 do Bairro Jardim Bom Retiro, na cidade de São Gonçalo. Participamos em parceiras de eventos na UFF, nas câmaras municipais de Niterói, são Gonçalo e Itaboraí, com ONGs como a BEMTV, na FRENTE PAPA GOIABA que trabalha na inserção da juventude negra no mercado de trabalho, na oficina de dança como afoxé e ballet Afro chamado NIGRINHAS SAMBADEIRAS e também com a Rede RENAFRO que trata sobre a saúde da população negra. Somos uma organização religiosa e cultural que visa a atenção e o assistencialismo nos espaços aonde o Estado se torna omisso.
- Fomentar a cultura da população negra;
- Estimular a diminuição do preconceito e da demonização através do conhecimento;
- Promover debates priorizando a redução das desigualdades étnico-raciais, o combate ao racismo e à discriminação nas instituições privadas e públicas ;
- Valorizar a cultura, a religiosidade e a história da população negra;
- Contribuir com a ampliação de políticas afirmativas nos aspectos sociais, culturais e políticos.
- Incentivar a criação de políticas públicas que contemplem os direitos da população de matriz africana.
- Acesse também o vídeo, disponibilizado aqui.